Pais: Culpados ou Inocentes?
Eu não sei quanto a vocês, mas sou de uma época (não muito distante) em que se respeitava a figura do Professor, fosse ele bom ou mau, como profissional ou como pessoa.
Bons tempos eram aqueles em que encontrar na rua o seu professor(a) do 1° grau (hoje até o nome mudou: Ensino Fundamental) era como se estivesse vendo uma "estrela da TV", se o professor(a) nos cumprimentasse então, até emocionados ficávamos e com entusiamo e orgulho falávamos para nossa mãe: "Mamãe, essa é a minha professora!!!"
-A palavra do Professor era lei, não se discutia, apenas obedecia; Ele não estava lá para educar e sim para ensinar. Isso não quer dizer que o aluno de hoje deva se comportar como "vaca de presépio", aceitando tudo o que lhe é passado, sem questionamentos.
Quem não lembra com saudades da sua professora de infância?
E hoje o que mudou? Nossos Professores foram melhores para nós do que os Professores de hoje são para os nossos filhos? ou ainda podemos questionar: Nossos Pais foram melhores Pais do que somos para nossos Filhos?
Cabe uma reflexão para tentarmos compreender por que essa relação entre Professor e aluno que outrora mostrava-se tão respeitosa e hoje mais parece uma disputa territorial.
Hoje a palavra do aluno é lei; o Professor não questiona, obedece, pois caso contrário, na melhor das hipóteses, seu carro sofrerá as consequências.
O mais grave é perceber que para a sociedade, todos os males do ensino no Brasil recai sobre a figura do mestre, pois não raramente ouvimos dos Pais:
-"O aluno não faz sua tarefa de casa porque não teve o incentivo do Professor";
-"O aluno tirou nota baixa porque o Professor não soube ensinar";
-"Os alunos brigam porque o Professor não sabe educá-los" etc. etc. etc.
Que possamos nos unir no seguinte apelo:
Pais, não terceirizem a educação de seus Filhos, não transfiram aos outros a responsabilidade que cabe por direito e exclusivamente a você; não se acovardem diante da luta e sacrifício de educar um filho.
Não precisamos de leis anti-bullyng e sim de leis anti-Pais irresponsáveis, pois filhos bem educados, filhos bem amados, raramente terão o desejo de fazer o mal ao próximo.....que no presente e no futuro meus filhos não permitam que Eu "queime minha lingua".
Eu não sei quanto a vocês, mas sou de uma época (não muito distante) em que se respeitava a figura do Professor, fosse ele bom ou mau, como profissional ou como pessoa.
Bons tempos eram aqueles em que encontrar na rua o seu professor(a) do 1° grau (hoje até o nome mudou: Ensino Fundamental) era como se estivesse vendo uma "estrela da TV", se o professor(a) nos cumprimentasse então, até emocionados ficávamos e com entusiamo e orgulho falávamos para nossa mãe: "Mamãe, essa é a minha professora!!!"
-A palavra do Professor era lei, não se discutia, apenas obedecia; Ele não estava lá para educar e sim para ensinar. Isso não quer dizer que o aluno de hoje deva se comportar como "vaca de presépio", aceitando tudo o que lhe é passado, sem questionamentos.
Quem não lembra com saudades da sua professora de infância?
E hoje o que mudou? Nossos Professores foram melhores para nós do que os Professores de hoje são para os nossos filhos? ou ainda podemos questionar: Nossos Pais foram melhores Pais do que somos para nossos Filhos?
Cabe uma reflexão para tentarmos compreender por que essa relação entre Professor e aluno que outrora mostrava-se tão respeitosa e hoje mais parece uma disputa territorial.
Hoje a palavra do aluno é lei; o Professor não questiona, obedece, pois caso contrário, na melhor das hipóteses, seu carro sofrerá as consequências.
O mais grave é perceber que para a sociedade, todos os males do ensino no Brasil recai sobre a figura do mestre, pois não raramente ouvimos dos Pais:
-"O aluno não faz sua tarefa de casa porque não teve o incentivo do Professor";
-"O aluno tirou nota baixa porque o Professor não soube ensinar";
-"Os alunos brigam porque o Professor não sabe educá-los" etc. etc. etc.
Que possamos nos unir no seguinte apelo:
Pais, não terceirizem a educação de seus Filhos, não transfiram aos outros a responsabilidade que cabe por direito e exclusivamente a você; não se acovardem diante da luta e sacrifício de educar um filho.
Não precisamos de leis anti-bullyng e sim de leis anti-Pais irresponsáveis, pois filhos bem educados, filhos bem amados, raramente terão o desejo de fazer o mal ao próximo.....que no presente e no futuro meus filhos não permitam que Eu "queime minha lingua".